Organizadores esperam receber 1 milhão de visitantes para o evento, que vai de 25 de setembro a 19 de dezembro

 

São Paulo - Foi apresentado hoje o formato final da 26.ª Bienal de São Paulo, que será inaugurada em 25 de setembro. Os organizadores esperam receber 1 milhão de visitantes até o encerramento em 19 de dezembro. A entrada será gratuita.

 

Segundo o curador, o alemão Alfons Hug, ao todo, o evento terá obras de 80 artistas convidados e 56 representações nacionais (entre elas, o Brasil, representado pelo carioca Ivens Machado, escolhido por Nelson Aguilar).

 

A museografia desta edição, cujo tema é Território Livre está a cargo do arquiteto Isay Weinfeld. No térreo do prédio da Fundação Bienal, no Parque do Ibirapuera, estarão abrigadas esculturas de grande porte - do inglês David Batchelor, do chinês Cai Guo Qiang e do português, radicado no Brasil, Artur Barrio.

 

Já o primeiro piso será ocupado por trabalhos em diversos suportes em torno de um mesmo tema, a ruína. O segundo andar comportará pinturas - abrindo com Beatriz Milhazes -, vídeos e um núcleo de fotografia africana (de oito artistas) e, finalmente, no terceiro piso, estarão as salas especiais. Como na última Bienal, este ano a mostra privilegia criadores jovens.

 

Segundo o presidente da Fundação Bienal, Manoel Pires da Costa, o orçamento desta edição está entre R$ 17 e R$ 18 milhões.

 

Camila Molina