HISTÓRIA DA ARTE MODERNISTA... 

ARTE MODERNA – MODERNISMO (1920 a 1940) 
Cadeiras e mesas passam a ter formas geométricas e desenhos com motivos abstratos. A moda são as linhas retas e o pecado é o excesso de ornamentos. Os eletrodomésticos invadem a decoração das cozinhas: ferro elétrico, aspirador de pó, enceradeira, refrigerador e batedeira. 
Alfredo Volpi
Anita Malfatti
Cândido Portinari
Emiliano Di Cavalcanti
Lasar Segall
Mário de Andrade (escritor)
Oswald de Andrade (escritor)
Tarsila do Amaral
Victor Brecheret (escultor)
 Movimento Antropofágico (Anita Malfatti, Mário de Andrade, Menotti del Pichia, Oswald de Andrade, Pagu, Tarsila do Amaral, entre outros) – definir a cultura nacional como algo heterogêneo e repleto de diversidade...
 MASP – Museu de Arte de São Paulo (página Museus Brasileiros)
 Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo, também chamado de Chatô, “O Rei do Brasil”, foi jornalista e grande defensor da Semana de Arte Moderna.
 Inserida nas festividades em comemoração do centenário da independência do Brasil, em 1922, a Semana de Arte Moderna apresenta-se como a primeira manifestação coletiva pública na história cultural brasileira a favor de um espírito novo e moderno em oposição à cultura e à arte de teor conservador, predominantes no país desde o século XIX. Entre os dias 11 e 18/02/1922, realiza-se no Theatro Municipal de São Paulo abriga a Semana de Arte Moderna, que inaugura uma nova fase na cultura brasileira... O festival teve uma exposição com cerca de 100 obras e três sessões lítero-musicais noturnas. 
Entre os pintores participam Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Ferrignac, John Graz, Vicente do Rego Monteiro, Zina Aita, Yan de Almeida Prado e Antônio Paim Vieira (com dois trabalhos feitos a quatro mãos), e o carioca Alberto Martins Ribeiro (cujo trabalho não se desenvolveu depois da Semana de 22). No campo da escultura, estão Victor Brecheret, Wilhelm Haarberg e Hildegardo Velloso. A arquitetura é representada por Antônio Garcia Moya e Georg Przyrembel. Entre os literatos e poetas, tomam parte Graça Aranha, Guilherme de Almeida, Mário de Andrade, Menotti Del Picchia, Oswald de Andrade, Renato de Almeida, Ronald de Carvalho, Tácito de Almeida, além de Manuel Bandeira com a leitura do poema Os Sapos. A programação musical traz composições de Villa-Lobos e Debussy, interpretadas por Guiomar Novaes e Hernani Braga, entre outros...
 Do lado esquerdo da tela, bloco emitido em 05/05/1972, para comemorar o Cinquentenário da Semana da Arte Moderna de 1922 (RHM: B-31), com valor facial de 1,00. Do lado direito, destacado do bloco, selo comemorativo avulso (RHM: C-0732), cotado em quase 200 reais... A obra retratada no selo é de Di Cavalcanti, para a Capa do catálogo da exposição da Semana de Arte Moderna de 1922. O original compreende o acervo do Instituto de Estudos Brasileiros USP, Arquivo Anita Malfatti.